Antes de seguir para a Argentina para a cúpula do Mercosul, presidente Lula afirma que não há alternativa ao STF para o IOF. Nilton David pa |
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Antes de seguir para a Argentina para a cúpula do Mercosul, presidente Lula afirma que não há alternativa ao STF para o IOF. Nilton David participa de conferência. Ex-presidente Jair Bolsonaro recebe recomendação de repouso absoluto após consulta de urgência e cancela agenda no mês. Emprego privado nos Estados Unidos aponta perda de vagas. Minério salta com China. Veja os destaques: Para ler essa newsletter na versão web: Clique aqui. Caso tenha recebido a newsletter da Bloomberg em português, mas ainda não está inscrito, clique aqui. | |
Lula sobre IOF; cúpula do Mercosul | |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não existe rompimento com o Congresso, mas que não há alternativa ao recurso do governo junto ao Supremo Tribunal Federal para restabelecer o aumento do IOF, que foi derrubado pelos parlamentares. Segundo Lula, o governo tem o direito de aumentar o imposto e, quando Congresso e Executivo não têm acordo, cabe ao STF resolver a questão. O presidente fez os comentários à TV Globo Bahia antes de partir para Buenos Aires, onde participará da cúpula do Mercosul e receberá do colega argentino Javier Milei a presidência do grupo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também participa do encontro. | |
Bolsonaro; 2026 ajuda real | |
O ex-presidente Jair Bolsonaro, que está impedido de se candidatar no próximo ano, ficará em repouso durante o mês de julho para garantir a completa recuperação da sua saúde após cirurgia extensa e internação prolongada, segundo comunicado divulgado pela esposa, Michelle Bolsonaro, em uma rede social. O aumento da probabilidade de alternância de poder nas eleições de 2026 ajudaram na apreciação do real no primeiro semestre, combinado ao cenário global favorável e à alta da Selic, disse a Ibiuna Investimentos em carta mensal de gestão. A mudança de “ambiente político” traria aumento na chance de alteração de política econômica, afirmou a gestora. | |
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O mercado acompanha mais um dado de atividade, que deve colocar em teste os sinais ainda preliminares de desaceleração da atividade econômica. A produção industrial de maio caiu 0,5% na comparação mensal, em linha com estimativas, segundo o IBGE. A curva de juros teve um achatamento ontem, com estabilidade nos vencimentos curtos e leve queda nos longos, enquanto o dólar subiu com a pressão das taxas externas diante de dados sólidos da economia americana. O diretor de política monetásria do BC, Nilton David, participa de conferência do Citi às 12:30, enquanto Diogo Guillen segue no evento realizado pelo Banco Central Europeu em Portugal. O presidente Gabriel Galípolo tem às 9:00 audiência o presidente do Banco Master, Daniel Vorcaro. | |
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Estande do Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS) em uma feira de empregos, em abril de 2025 Photographer: Allison Joyce/Bloomberg Os rendimentos dos títulos do tesouro americano chegaram a reduzir alta após dados de emprego privado ADP de junho registrar perda de 33.000 vagas ante expectativa de geração de 98.000. Payroll amanhã traz estimativa de desaceleração. Os futuros dos índices em Nova York recuam após dados e com foco nas negociações comerciais entre os Estados Unidos e principais parceiros. Donald Trump aumentou a pressão sobre o Japão e reafirmou que não adiará o prazo para a imposição de tarifas, marcado para o dia 9. O aviso de Trump ao Japão “é um não evento”, disse Karen Georges, gestora de fundos de ações da Ecofi em Paris. “Os próximos dois possíveis catalisadores para os mercados serão os pedidos de auxílio-desemprego e o prazo para as negociações tarifárias.” Câmara vota pacote fiscal de Trump em meio à resistência de parlamentares republicanos. | |
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O minério de ferro e o aço dispararam com a promessa de altas lideranças chinesas de reprimir a competição “desordenada” de preços baixos e eliminar gradualmente parte da capacidade industrial. Os futuros do minério subiram mais de 2% em Singapura. Os planos devem trazer algum alívio à indústria siderúrgica, que movimenta 1 bilhão de toneladas por ano e vem sendo afetada pelo persistente excesso de capacidade e pela desaceleração do apetite doméstico. “O impacto da reunião desta vez é mais amplo”, disseram analistas da Huaxin Futures em Xangai. “Os preços dessas commodities podem entrar em uma fase de correção para cima.” | |
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Goldman Sachs vê eleição como gatilho para animar mercado de M&A A eleição presidencial de 2026 será fundamental para trazer mais atividade ao mercado de fusões e aquisições do Brasil, de acordo com alguns dos principais banqueiros de investimento do país. “A eleição do próximo ano pode ser um gatilho para que um universo muito mais amplo de investidores aumente substancialmente sua convicção e invista mais capital no país”, disse Ricardo Bellissi, co-responsável pelo banco de investimento no Brasil do Goldman Sachs, em entrevista. Por Cristiane Lucchesi e Rachel Gamarski Leia mais aqui
Operadores temem mais perder rali do S&P 500 do que tarifas O presidente dos EUA, Donald Trump, segura um gráfico das “tarifas recíprocas” enquanto fala durante um evento no Rose Garden, na Casa Branca, em 2 de abril. Photographer: Chip Somodevilla/Getty Images A pausa nas tarifas do presidente americano Donald Trump deve terminar em 9 de julho, com poucos acordos fechados e escasso progresso nas negociações. Ainda assim, o mercado de ações, que antes oscilava fortemente com as manchetes sobre atritos comerciais, parece agora ver pouco risco, já que os índices acionários estão próximos de máximas históricas e a volatilidade evapora. O que explica isso? Leia mais | |
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Wall Street continua otimista com as ações dos EUA, já que investidores temem mais ficar de fora dos ganhos do que os possíveis impactos das tarifas. O JPMorgan espera que o prazo de 9 de julho fixado por Donald Trump para a aplicação das taxas seja prorrogado para evitar qualquer volatilidade no mercado. Com Patricia Xavier. Ouça aqui | |
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