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Five Things to Start Your Day: Portuguese Edition
Pesquisa AtlasIntel encomendada pela Bloomberg mostra apoio dos brasileiros à reação de Lula às ameaças de Donald Trump e traz ligeira melho
Bloomberg

Pesquisa AtlasIntel encomendada pela Bloomberg mostra apoio dos brasileiros à reação de Lula às ameaças de Donald Trump e traz ligeira melhora na aprovação do presidente. Governo inicia reuniões com empresários para discutir tarifas. PGR pede condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus. Governo participa ainda de audiência de conciliação no STF sobre o IOF. Futuros em Nova York sobem com Nvidia e antes de CPI e balanços de grandes bancos. Veja os destaques:

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Lula 

Luiz Inácio Lula da Silva, à esquerda, e Donald Trump Photographer: Ton Molina; Allison Robbert/Bloomberg

A maioria dos brasileiros vê a ameaça de tarifas de Donald Trump como uma interferência injustificada nos assuntos internos do país e considera que o governo do presidente Lula está reagindo de forma adequada, segundo pesquisa AtlasIntel realizada a pedido da Bloomberg News. Para 50,3% dos entrevistados, a iniciativa de Trump - associada pelo próprio presidente americano a processos judiciais contra o ex-presidente Jair Bolsonaro -, seria um ataque à soberania do Brasil. O levantamento também mostrou que a desaprovação de Lula caiu levemente entre junho e julho, de 51,8% para 50,3%, enquanto a aprovação subiu de 47,3% para 49,7%. A AtlasIntel ouviu 2.841 pessoas em uma pesquisa online realizada entre sexta-feira e domingo, com margem de erro de dois pontos percentuais.

Tarifas

O governo realiza nesta terça-feira as primeiras reuniões entre ministros e empresários para discutir negociações e contramedidas para as tarifas de 50% anunciadas pelos EUA. Representantes da indústria devem participar da primeira reunião, às 10:00, e uma segunda reunião, às 14:00, deve incluir o agronegócio. Entre os ministros presentes devem estar Geraldo Alckmin, Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann. Em reunião ontem, a CNI defendeu adiamento mínimo de 90 dias na aplicação das novas tarifas. A edição desta segunda-feira do Diário Oficial publicou decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade, que permite ao governo responder na mesma medida às tarifas de Trump, como já sinalizado pelo presidente Lula.

STF e IOF

Alexandre de Moraes Photographer: Arthur Menescal/Bloomberg

O Supremo Tribunal Federal, o Senado, a Câmara dos Deputados e o governo federal devem realizar a partir das 15:00 a primeira audiência de conciliação para discutir a taxação do Imposto sobre Operações Financeiras. A reunião foi convocada pelo ministro Alexandre de Moraes, que interveio na disputa entre o presidente Lula e o Congresso. Ele decidiu suspender os efeitos do decreto do IOF, assim como a decisão do Congresso de derrubar a medida do governo, para tentar um entendimento entre as partes. O governo deve abrir mão da cobrança de IOF sobre risco sacado na proposta que será apresentada na audiência de conciliação, segundo a Folha de S.Paulo, que cita fontes a par das discussões. A intenção do governo é manter o restante do decreto que foi derrubado pelo Congresso. 

Bolsonaro

Jair Bolsonaro Photographer: Maira Erlich/Bloomberg

A Procuradoria-Geral da República apresentou na noite desta segunda-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) as alegações finais da ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras pessoas, incluindo ex-ministros e generais. O documento pede a condenação dos acusados por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, segundo o site da PGR. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, ressaltou que a acusação se baseou em amplo conjunto probatório. O presidente Bolsonaro tem negado reiteradamente as acusações. 

Leilões no Brasil, CPI nos EUA

Enquanto monitora os desdobramentos do cenário político e as discussões sobre tarifas e IOF no Brasil, o mercado de juros acompanha nesta manhã o leilão de títulos pós-fixados. No câmbio, o Banco Central faz leilão de linha de até US$ 1 bilhão para a rolagem do vencimento de 4 de agosto, depois de o dólar subir 0,5% ontem com receios sobre taxações dos EUA. No exterior, o mercado aguarda o CPI dos EUA, na sequência de críticas reiteradas de Trump ao presidente do Fed, Jerome Powell, e balanços de bancos como o JPMorgan. Bolsas têm altas moderadas com licença da Nvidia para exportar chips de IA à China. Minério de ferro recua com forte queda da produção de aço bruto na China, apesar do PIB perto do previsto no país.

O que estamos lendo

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Pessoas vestidas como embalagens de ketchup e mostarda da Kraft Heinz Photographer: David Williams/Bloomberg

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O UBS BB recomendou que investidores interessados em ações brasileiras evitem ampliar a exposição a commodities diante de fundamentos fracos e maior incerteza no segundo semestre. 

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