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Five Things to Start Your Day: Portuguese Edition
Governo Lula tem melhora na aprovação por embate com Donald Trump sobre tarifas, segundo pesquisa Genial/Quaest. Estados Unidos investigam c
Bloomberg

Governo Lula tem melhora na aprovação por embate com Donald Trump sobre tarifas, segundo pesquisa Genial/Quaest. Estados Unidos investigam conduta comercial do Brasil. Jair Bolsonaro diz que precisaria de liberdade para resolver taxas com o governo americano. Fernando Haddad afirma que risco sacado ainda é pendência em discussão sobre IOF. Câmara aprova PEC dos precatórios. Na agenda americana saem preços ao produtor e livro bege. Veja os destaques:

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Governo Lula tem melhora em aprovação
 

Lula Photographer: Dado Galdieri/Bloomberg

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira mostrou aumento da aprovação do governo Lula de 40% para 43%, com queda da desaprovação de 57% para 53%. Entre os entrevistados, 53% apoiam a declaração de Lula de que o Brasil deve responder com medidas de reciprocidade às tarifas de Donald Trump. E 72% consideram que o presidente americano errou ao impor taxas ao Brasil sob a justificativa de que haveria uma perseguição contra Jair Bolsonaro. Para o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest, o confronto com Trump ajudou na recuperação da popularidade, o que ocorreu principalmente fora das bases de apoio tradicionais da atual administração. O levantamento, que a partir de agora passa a ser mensal, foi feito entre 10 de julho e 14 de julho com 2.004 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Investigação dos EUA sobre Brasil

Os Estados Unidos abriram investigação sobre a conduta comercial do Brasil com base na seção 301 da legislação americana. Uma nota do representante dos EUA cita supostos “ataques” do país a empresas americanas de redes sociais e outras práticas consideradas “desleais”, além de dizer que a investigação analisará o comércio digital e os serviços de pagamento eletrônico. Este tipo de investigação pode levar meses e, em última análise, apoiar a adoção de tarifas amplas. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, disse que a ideia do governo não é pedir para que o prazo para início das tarifas seja estendido, mas sim procurar resolver a disputa até 1 de agosto. O vice-presidente, que participou de reunião com empresários ontem, voltar a se encontrar com o setor privado nesta quarta-feira, juntamente com Fernando Haddad.

Bolsonaro e Tarcísio

Jair Bolsonaro afirmou que pode ter o poder de resolver a questão da tarifa de 50% anunciada pelo governo dos EUA sobre o Brasil, mas que para isso precisaria de liberdade para falar com Donald Trump. “No momento, nem passaporte tenho,” disse ontem o ex-presidente em entrevista ao site Poder360. Ele também comentou as divergências de seu filho Eduardo com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas — que se viu entre os interesses dos empresários e do bolsonarismo, afirmando que “está tudo pacificado”. Em outra entrevista, à CNN Brasil, o ex-presidente declarou que não adianta governadores tentarem resolver a crise apenas em seus estados. Ele afirmou ainda que não pensa em um segundo nome que possa disputar a presidência em 2026, caso não consiga reverter sua inelegibilidade atual.

IOF, precatórios

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que espera decisão sobre decreto do IOF ainda esta semana, após falta de acordo em audiência de conciliação entre o governo e o Congresso no STF. Segundo Haddad, a questão sobre manter a taxação ao risco sacado ficou pendente e deve ser decidida pelo ministro Alexandre de Moraes. A Câmara aprovou o projeto que retira os precatórios do limite de despesas primárias do governo a partir de 2026. A PEC retornará ao Senado por ter sofrido mudanças na casa. A medida ajuda o governo a cumprir a meta fiscal do próximo ano, de R$ 34 bilhões ou 0,25% do PIB projetado, de acordo com a Agência Câmara. O total de precatórios para o ano que vem é de cerca de R$ 70 bilhões.

PPI nos EUA; agenda fraca aqui

Os rendimentos dos treasuries devolvem baixa registrada mais cedo e investidores monitoram o indicador de inflação ao produtor nos EUA, balanços de bancos e o Livro Bege do Federal Reserve, que deve manter um tom cauteloso, segundo a Bloomberg Economics. O mercado reduziu as expectativas de dois cortes nas taxas do Fed neste ano. Kevin Hassett se tornou o favorito para substituir Jerome Powell no comando da instituição, com Kevin Warsh e Christopher Waller também considerados, segundo fontes. O índice dólar opera de lado após quatro altas seguidas. As bolsas externas têm baixas leves com as incertezas sobre tarifas e juros dos EUA, além da redução da perspectiva de crescimento da empresa de tecnologia ASML. No Brasil, agenda fraca inclui vencimento de opções sobre o Ibovespa e resultado do fluxo cambial. O índice de preços IPC-S ficou em 0,25% na segunda quadrissemana de julho.

O que estamos lendo
 

Tarcísio de Freitas Photographer: Tuane Fernandes/Bloomberg

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A percepção sobre as tarifas mudou e agora fortalece o dólar. O foco se deslocou para o impacto inflacionário e a aposta em corte de juros perdeu força, o que deu fôlego à moeda. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes. Ouça aqui 

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